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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Minha cabeça esta um furacao com ventos de 200km/h.


Me sinto tão estranho aqui

Que mal posso me mexer, irmão

No meio dessa confusão

Não consigo encontrar ninguém

Onde foi que você se meteu, então?

Tô tentando te encontrar

Tô tentando me entender

As coisas são assim

Meus olhos grandes de medo

Revelam a solução, a solução

Meu coração tem segredos

Que movem a solidão, a solidão

Me sinto tão estranho aqui

Diferente de você, irmão

A sua forma e distorção

Não pareço com ninguém, sei lá

Pois eu sei que nós temos o mesmo destino então

Tô tentando me encontrar

Tô tentando me entender

Por que tá tudo assim?

Quem de nós vai insistir e não

Se entregar sem resistir então

Já não há mais pronde ir

Se entregar à solidão e não



>>Music List<<>

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Qualquer semelhança é mera coincidência (só vc sab do q estou falando)


Certo ou Errado???


Agora eu me pergunto
Será que fiz certo em te deixar???
Ou errado por me enganar???
Mas podes ter certeza
Que a cima de tudo
Não quero te machucar
Confesso que tenho medo
De me apaixonar
E depois novamente
Meu coração se despedaçar
Lembro você me pedindo
Para te dar uma chance
De me mostrar
Que não iria me magoar
Será que é tarde de mais
Para poder voltar atrás?
Ou melhor deixar tudo como esta???
Tenho medo do futuro
Em ver que fiz errado
Por não ter dado uma chance
Para o meu coração
Ter se apaixonado
São tantas perguntas
Pressa em minha cabeça
Só te peço uma coisa
Por favor não me esqueça!!!
Pois jamais te esquecerei

Te adoro!!!


>>Music List<< - Avril Lavigne - Going to

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez, é a desilusão de um “quase”.


É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Basta pensar nas oportunidades queescaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéiasque nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto me, ás vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna;oumelhor, não me pergunto, contesto.A resposta eu sei de cor, estáestampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços,na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.A paixão queima, o amor enlouquece, e o desejo trai. Talvez essesfossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir onada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o marnão teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons decinza.O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenasamplia o vazio que cada um traz de si. Pros erros há perdão; prosfracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adiantacercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim éinstantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque,que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destinoe acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendoque planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morreesteja vivo, quem quase vive já morreu!

(Luiz Fernando Veríssimo)



"I heard the words come out

I felt that I would die

It hurt so much to hurt you..."

(Evanescence-Forgive Me)